Os bastidores da monarquia britânica estão fervendo, e o clima entre os Windsor parece mais conturbado do que se imagina. De acordo com fontes próximas ao Palácio, o príncipe William estaria considerando antecipar sua ascensão ao trono devido ao estado de saúde frágil de seu pai, o rei Charles III, que enfrenta um tratamento contra o câncer.
A movimentação estratégica teria, segundo relatos, um propósito duplo: conter os danos à imagem da realeza — abalada por escândalos sucessivos — e salvar seu próprio casamento com Kate Middleton. A princesa teria manifestado descontentamento e, conforme relatos, estaria pressionando o marido por mudanças, inclusive com ameaças de separação.
Relatos veiculados pelo portal Radar Online sugerem que William estaria determinado a assumir o comando da Coroa não apenas por razões políticas, mas também pessoais. O agravamento da condição de saúde do rei, de 76 anos, somado à influência crescente da rainha consorte Camilla, despertou temores de uma possível reconfiguração de poder que incomoda parte da família — especialmente Kate.
Pessoas ligadas à Casa Real afirmam que Camilla vem exercendo cada vez mais controle sobre o funcionamento da monarquia, o que teria acentuado a tensão entre ela e os herdeiros diretos. William, que sempre manteve certa distância de escândalos, agora se vê em meio a uma disputa velada.
Fontes alegam ainda que a falecida rainha Elizabeth II preferia ver William como sucessor imediato. Para ela, Charles carregava um histórico difícil de defender — principalmente por seu conturbado relacionamento com a princesa Diana e sua ligação com Camilla, apontada como pivô de traições e um dos elementos centrais da crise de imagem da monarquia.
Apesar da resistência de Charles em abrir mão do trono, há quem acredite que seu estado de saúde não permitirá que permaneça no cargo por muito tempo. Camilla, por sua vez, estaria disposta a manter sua posição de poder a todo custo, preparando o terreno para um possível embate direto com o príncipe de Gales.
A sucessão britânica, ao que tudo indica, poderá viver um dos seus capítulos mais tensos nas últimas décadas.