Morreu nesta terça-feira (14/10) o cantor e músico Michael Eugene Archer, mais conhecido como D’Angelo. O artista lutava contra um câncer no pâncreas e morreu aos 51 anos, segundo informou o portal TMZ.
Em comunicado a família confirmou a morte do artista e falou sobre o legado dele na música dos EUA. “Estamos tristes por ele só poder deixar memórias queridas com sua família, mas somos eternamente gratos pelo legado de uma música extraordinariamente comovente que ele deixou”, diz um trecho do comunicado, divulgado pela Rolling Stone.
5 imagens
Fechar modal.
1 de 5
D’Angelo
Andrea Falletta/NurPhoto via Getty Images
2 de 5
D’Angelo
Shahar Azran/Getty Images
3 de 5
O cantor e compositor D’Angelo And The Vanguard se apresentando no Club Nokia em 8 de junho de 2015, em Los Angeles, Califórnia
Earl Gibson III/WireImage
4 de 5
D’Angelo se apresentando no The Chelsea no The Cosmopolitan of Las Vegas em 21 de agosto de 2015
Ethan Miller/Getty Images
5 de 5
O cantor D’Angelo cantando ao vivo em 2016
Mark Metcalfe/Getty Images
Leia também
-
Quem era D’Angelo, ícone do neo soul que morreu aos 51 anos
-
Rap e funk sofrem com conservadorismo, mas ampliam espaço no Grammy
-
MPB ganha força entre os jovens e cresce no streaming
-
Quem é o único brasileiro entre os 100 maiores artistas latinos do século 21
Ao longo da carreira, D’Angelo marcou gerações com canções de R&B e neo soul. Começando como compositor, rapidamente ele se firmou como uma artista solo com o trabalho Brown Sugar, de 1995.
O artista foi indicado ao Grammy por 14 vezes e venceu quatro deles: Melhor Álbum de R&B, duas vezes, uma pelo álbum Voodoo e outro pelo disco Black Messiah. Ele também venceu Melhor Performance Vocal de R&B por Untitled (How Does It Feel) e Melhor Canção de R&B por Really Love.
Ele também atuou ativamente para abrir caminho para o soul, o R&B e o hip-hop que conhecemos nos dias atuais.