Na série Tremembé, do Prime Video, a caracterização da personagem Sandrão chama atenção pela semelhança com a detenta da vida real. Letícia Rodrigues, atriz que interpreta a presidiária, precisou passar por uma transformação radical e raspar as laterais do cabelo para adotar o moicano descolorido característico da criminosa.
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Letícia Rodrigues precisou encarar uma mudança o visual para dar vida a Sandrão
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Letícia Rodrigues, que interpreta Sandrão em Tremembé (2025)
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Em Tremembé, a atriz Letícia Rodrigues interpreta Sandra Regina Ruiz, popularmente conhecida como Sandrão, presidiária que se relacionou com Elize e Suzane durante a detenção.
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Letícia Rodrigues, que interpreta Sandrão em Tremembé (2025) (1)
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Letícia Rodrigues (Sandrão), Marina Ruy Barbosa (Suzane von Richthofen) e Carol Garcia (Elize Matsunaga) em Tremembé
Divulgação/Prime Vídeo
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Nas redes sociais, Letícia compartilho bastidores das gravações e mostrou detalhes do processo de caracterização. Antes de viver a detenta, a atriz, bailarina e roteirista de São Paulo usava os cabelos longos, um visual bem diferente do que aparece na produção. O novo estilo foi um desafio para ela fora das câmeras.
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“Fora das filmagens foi muito engraçado porque eu não me sentia bem indo comprar carne moída com um moicano descolorido, usava toucas”, contou ela à Glamour. “No pilates, os companheiros de aula me olhavam ressabiados porque eu só ia de boné. Foi um desafio conviver com essa caracterização fora do set, parece simples de fora, mas não é não.”
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Tremembé retrata a convivência de detentos no presídio de mesmo nome, por onde passaram criminosos de grande repercussão no país. O elenco conta ainda com Marina Ruy Barbosa como Suzane von Richthofen e Carol Garcia como Elize Matsunaga, ambas se relacionaram com Sandrão durante o cumprimento de pena.
Na vida real, Sandrão foi condenada a 27 anos de prisão em 2003 pela participação no sequestro e assassinato de uma adolescente de 14 anos em Mogi das Cruzes (SP). Em 2011, após agredir um agente penitenciário, foi transferida para Tremembé. Já em 2015, conseguiu autorização para o regime semiaberto e, desde então, vive longe dos holofotes.
